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terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Rede Social

Essas redes sociais estão hoje instaladas principalmente na Internet devido ao fato desta possibilitar uma aceleração e ampla maneira das idéias serem divulgadas e da absorção de novos elementos em busca de algo em comum. Segundo Fritjof Capra, "redes sociais são redes de comunicação que envolvem a linguagem simbólica, os limites culturais e as relações de poder". São também consideradas como uma medida de política social que reconhece e incentiva a atuação das redes de solidariedade local no combate à pobreza e à exclusão social e na promoção do desenvolvimento local. As redes sociais são capazes de expressar idéias políticas e econômicas inovadoras com o surgimento de novos valores, pensamentos e atitudes. Esse segmento que proporciona a ampla informação a ser compartilhada por todos, sem canais reservados e fornecendo a formação de uma cultura de participação, é possível, graças ao desenvolvimento das tecnologias de comunicação e da informação, à globalização, à evolução da cidadania, à evolução do conhecimento científico sobre a vida etc. As redes unem os indivíduos organizando-os de forma igualitária e democrática e em relação aos objetivos que eles possuem em comum.
Comunidades Virtuais

A comunidade virtual é definida como "relação social, forjada no ciberespaço, através do contato repetido no interior de uma fronteira específica ou lugar (ex.: uma conferência ou chat) que é simbolicamente delineada por tópico de interesse". O termo é mais indicativo de uma assembléia de pessoas sendo "virtualmente" uma comunidade do que de uma comunidade real. O termo "comunidade" tem um significado dinâmico e sendo assim as comunidades virtuais possam ser a base para a formação de comunidades de interesses reais e duradouras. Este conceito traz um ponto potencialmente importante: eles afirmam que a comunidade possui um lugar que é "simbolicamente delineado". Ou seja, traz a necessidade de que a comunidade possua um "ponto de encontro", um "estabelecimento" virtual que seja "delineado", ainda que de modo simbólico (uma vez que o ciberespaço não possui fronteiras físicas). A comunidade virtual é um conceito aplicado numa tentativa de explicar os agrupamentos humanos surgidos no ciberespaço. Trata-se de um grupo de pessoas que estabelecem entre si relações sociais, que permaneçam um tempo suficiente para que elas possam constituir um corpo organizado, através da comunicação mediada por computador e associada a um virtual settlement. Apesar de semelhante, essa idéia difere dos clássicos, fundamentalmente, por dispensar o contato físico, que não é mais pré-requisito, mas apenas complemento do contato social. E também seria possível discutir se a interação social estaria nas comunidades. Elas também podem ser hubs como a comunidade brasileira Me pega de jeito ou não me pega criada em 2005 , com 11.360 membros onde os usuários recebem o julgamento de pega de jeito ou não pega com participação de poucos membros até a presenta data. Apesar do grande número de participantes, não há uma interação ideal, onde todas ou a maioria das pessoas trocassem informações. Ou seja, a quantidade da interação não parece proporcional ao tamanho da comunidade. Muitas vezes, seu propósito é gerar um agrupamento momentâneo, no estilo em flash mob. Pessoas são convidadas a fazer parte da comunidade até que chegue a um determinado número de membros depois a comunidade é deletada e depois some totalmente do sistema. O Orkut possui hubs que se estabelecem a partir da ordem dos mais ricos. As comunidades cada vez ficam mais popular e se constituem redes sem escalas. Aí encontra-se o problema de Barabási para as redes sociais na Internet: seu modelo não pressupõe interação social para o estabelecimento das conexões. Retorna-se novamente à questão dos hubs apresentada em Barabási. Para os hubs sociais seria impossível manter algum tipo de interação com um número imenso de conexões.

As redes sociais e a democracia

Em nossa democracia, é muito baixa a possibilidade de decidir e intervir. A única delas é o voto, pouco para um exército acostumado a clicar, a escolher tudo a toda hora. Redes sociais: duas entre cada dez palavras pronunciadas por qualquer bem pensante hoje em dia, em papos de “Abalar Bangu”. Mais um daqueles inúmeros fenômenos que surgem para acrescentar alguns charts às palestras dos gurus Best Sellers. Mais um tema para excitar os especuladores, os caçadores de talentos e os vendilhões de empresas. Tudo nas novas plataformas de informação são reedições corrigidas e ampliadas. Os luditas e blasés adoram dizer isso. Portanto, para eles, redes sociais são espécies de “Rotary(s) Clubes” digitais. Esse tipo de desmistificação é sempre um divertido argumento para brochar os excessivamente excitados mas é quase sempre um álibi intelectual para uma inépcia de entendimento das mudanças de comportamento que estão por detrás dessas “velhas novidades”. Mas o que me interessa mais nos clubinhos virtuais é uma espécie de panacéia democrática que por ali grassa. Sem querer intelectualizar demais o papo, já é lugar comum dizer que a molecada tem um interesse muito passageiro, para não dizer inexistente, por política. A não ser em momentos de euforia ideológica, como a atualmente em curso no ringue das eleições norte-americanas, ela tem um desprezo absoluto por qualquer lógica majoritária. É que de fato, essa coisa de submeter-se a qualquer decisão da “maioria”, é frustrante em tempos de liberdade de expressão absoluta e universal, de cauda longa, de morte do direito autoral e etc. Em nossa democracia, é muito baixa a possibilidade de decidir e intervir. A única delas é o voto, pouco para um exército acostumado a clicar, a escolher tudo a toda hora. É essa falência do “majoritário” que motiva e apaixona as redes sociais em todas as suas manifestações. No limite, é como se estivéssemos encubando uma nova ordem mundial em que os humanos se agrupassem em torno de idéias compartilhadas, interesses ou polêmicas comuns, gostos e simpatias antes de geografias, línguas e qualquer outro tipo de aglutinação física. No limite, as redes sociais configuram os novos “Estados” que trocam o majoritário pela unanimidade. E não há “exclusividade” nem “limite” de “nacionalidades”. Pode-se pertencer ao quantos “países” quisermos, com múltiplas “identidades” até e “desertá-los” quando eles não mais interessarem ou outros mais atraentes surgirem. Antes de tratar-se de uma utopia, a experiência da nova ordem e sua possibilidade virtual vai corroendo todos os organismos e reinventando as relações sociais irremediavelmente.

Profissionais de TI e redes sociais
Profissionais de TI e programadores amadores se encontram online desde que o Usenet foi lançado em 1979. Já que passam seu dia de trabalho em frente a um computador enfrentando desafios tecnológicos, é natural que os profissionais de TI tenham necessitado rapidamente participar de fóruns online, grupos de notícias e painéis de discussão. As redes sociais de TI são a mais recente extensão dessas comunidades virtuais. Os profissionais da Internet contam com os sites de rede social para se comunicarem com outros profissionais de TI e estabelecerem uma rede de contatos. O site IT Toolbox é uma rede social de tecnologia da informação com mais de um milhão de membros. Seguindo o modelo padrão das redes sociais online, os membros do IT Toolbox podem criar perfis de usuário com informações pessoais, experiência profissional, foto e até blogs. Eles podem procurar colegas de trabalho e novos contatos em sua profissão e convidá-los a se tornarem seus contatos. Esses contatos são, então, exibidos como links na sua página de perfil. No entanto, a maioria das ações nas redes sociais de tecnologia da informação ainda acontecem nos quadros de mensagens. O IT Toolbox permite que os membros formem grupos para discutir os tópicos mais recentes em suas áreas de atuação. Os usuários também podem incluir dicas e fazer perguntas em páginas "knowledgebase" especiais dedicadas a tópicos como rede de contatos ou Java. O site também hospeda um IT Wiki para que os membros possam fazer propostas e edições. A postagem de empregos é uma parte importante de qualquer rede social de tecnologia da informação. A tecnologia da informação é um dos setores de emprego de crescimento mais rápido na economia norte-americana (a análise de sistemas de rede é o segundo com crescimento mais rápido, depois dos serviços de saúde). Empregadores procurando por grandes talentos não vão apenas postar vagas nas redes sociais de tecnologia da informação, mas também procurar por membros qualificados de outras empresas. Existem muitas outras redes sociais que não têm tanta funcionalidade quanto um site como o IT Toolbox, mas ainda assim há lugares de encontro importantes para a comunidade tecnológica. O Slashdot é um site de notícias sobre tecnologia que tem tido muitas adesões desde 1997. E o Digg, um dos sites sociais de marcação de páginas mais popular, também apresenta notícias sobre tecnologia.

Obama e tecnologia

Ontem, fiquei presa em frente à televisão para ver a apuração das eleições americanas. Queria ver quem ganharia - lógico - mas também fiquei surpresa às novas tecnologias que foram apresentadas na TV americana. A CNN, por exemplo, mostrou a repórter Jessica Yellin diretamente de Chicago para comentar sobre a festa programada para a vitória do democrata Barack Obama, eleito o novo presidente dos EUA. Mas ao invés de mostrar a imagem de Jessica em um telão ou em uma tela dividida como é comum em coberturas do gênero, a CNN “colocou” a repórter ao vivo em pleno estúdio, por meio de um recurso holográfico. Foi surreal. No melhor estilo ficção científica. O efeito é parecido com o da princesa Lea, de Star Wars. Para quem não viu, vale ver. Aliás, tecnologia foi o forte dessas eleições. Principalmente, quando o assunto é Obama. Ele apostou forte nas redes sociais para dizer as estratégias de campanha. E aí, usou o YouTube, MySpace, Facebook e todos os portais colaborativos. Na noite de domingo, o então candidato democrata colocou um vídeo no YouTube com várias promessas para tecnologia. No discurso, Obama prometeu duplicar fundos federais para pesquisa básica e implementar uma taxa de crédito permanente para pesquisa e desenvolvimento. Ele também discutiu planos para leis antitruste mais severas e propostas como abrir fóruns para comentários públicos, sugestões e perguntas e respostas gerais sobre legislações pendentes; melhorar padrões de velocidade de banda larga; aumentar investimentos em energia renovável e colocar dados governamentais on-line em formatos acessíveis universalmente. Acho que está mais do que na hora dos políticos brasileiros começarem a pensar mais em tecnologia e principalmente em como oferecê-la aos cidadãos.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Delphi

Como reconhecer um Delpheiro


Borland Delphi 4 Certified Man
Fizeram (ou fazem) faculdade particular fuleira de fundo-de-quintal, de preferência cursos de sistemas de informação ou análise de sistemas;
Adoram falar bem de sua faculdade fuleira porque lá ainda ensinam Pascal;
Não sabem o que são Classes;
Ficam doidos de vontade para usar variants mas se seguram por que ouviram falar que deixa o programa lerdo;
No senso delpheiro, orientação a objetos refere-se a widgets gráficos;
Nem sonham em saber o que é Refactoring;
Carregam um CD do Delphi 6 pra cima e pra baixo;
Pensam que Hexa foi o título que o Brasil deixou de ganhar em 2006 e em 2010 (e provavelmente irá demorar muito até ganhar);
Fazem aplicativos em 5 minutos ("O quê? Sisteminha de padaria? Deixa comigo! R$50!");
Querem aprender Java mas não têm tempo;
Acham que programar em C ou C++ é coisa de Guru ("Ah, é muito difícil..." ).
Creem veementemente que o Delphi é "portável" só por causa do Kylix;
Reinventam a roda quadrada a todo instante.
Quando começam a aprender PHP, perguntam: Não tem Object Inspector? Ah... :'(
Gostam de achar que programar em C é apenas saber utilizar printf e scanf.
Terminam todas as frases no MSN com ";"


A ameaça de extinção levou o Delphi a ser portado para outros ambientes. Como se vê, não deu certo
O Papa Bento XVI ameçou excomungar todos os funcionários da Borland caso continuassem a suportar esta ferramenta do Satã. Prontamente a Borland parou com essa coisa do capeta deixando vários programadores (sic) orfãos.

Delphi e Kylix (Delphi para Linux) são threads executadas em dois sistemas simultaneamente: Windows e Linux. Para programar para Linux, siga os seguintes procedimentos:
1 - Abra a ajuda
2 - Leia a ajuda
3 - repeat 1 to 2 until ?

Como criar uma aplicação em Delphi (controle de estoque)

Primeiramente vem a parte mais dificil no inicio do codigo fonte, mesmo que poucos programadores Delphi conheçam ou já ouviram dizer sobre isso, existe isso por lá: coloca-se {autor: fulano de tal}. Isto é um comentario fundamental, pois irá diferenciar o seu controle de estoque por exemplo de outros milhares que já existem por aí.
Depois de fazer esse dificil passo, você vai procurar numa daquelas abas um botão que tem uma figurinha que pareça com o que você quer. Após encontrar, clique nesse botão... Pronto! O controle de estoque está cadastrando fazendo relatório, imprimindo, etc.
Outras orientações podem ser obtidas em algum livro chamado "Bíblia" (com citações de rodapé de Moisés), mas é chamado assim por causa do volume. É que todo autor de um livro de Delphi resolve imprimir também todas as propriedades de todos os objetos, e também cada procedimento, cada função, como se o óbvio não existisse - ou como se os leitores não soubessem que Table = tabela, Column = Coluna, Flat = Peido, etc...

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

QUE PERIGOS?

Nem sempre é tarefa fácil distinguir entre aquilo que é, ou não, perigoso/ilegal. Dos riscos que “saltam à vista”, a pornografia é, desde logo, o mais conhecido. O acesso é fácil e os materiais abundam. Mais grave, a pornografia infantil é, infelizmente, outro dos problemas da Net, embora o acesso não seja tão fácil como para a primeira. Não faltam também os sites de conteúdo racista, xenófobo, ou de puro incitamento à violência. No entanto, por vezes o perigo pode vir de uma conversa aparentemente inocente tida num programa de conversa a distancia, o “chat”.

Por todas estas razões convém que crianças e adolescentes sejam orientados na sua “navegação” e que, na medida do possível, aprendam a lidar com as situações que se lhes deparem.

Alguns dos perigos mais habituais são:

o Visionamento de material impróprio (ex: pornografia)

o Incitamento à violência e ao ódio

o Violação da privacidade

o Violação da lei

o Encontros “online” com pessoas menos recomendáveis

o Drogas

O QUE FAZER?

Em primeiro lugar recomenda-se aos pais que comecem por conversar abertamente com os seus filhos, alertando-os sobre o lado negativo da Internet e aconselhando-os a evitar os seus perigos. Orientar é sem duvida melhor que proibir.

O crime também existe na Net e está configurado na lei. É assim possível apresentar queixa às autoridades, quando tal se justifique. Embora não seja fácil em algumas situações trazer os culpados perante a justiça, cada vez mais vêm a publico casos em que os criminosos são efectivamente julgados e condenados (pedofilia, tráfico de crianças, crimes informáticos, etc.)

Existem alguns meios de controlar a “navegação”, que podem restringir aquilo a que a que a criança pode ter acesso. Alguma dessa informação encontra-se “online”, quase sempre em inglês (a língua que domina a Net), mas também se pode encontrar alguma em português. Para encontrar esses conselhos deve-se usar um motor de busca e procurar, por exemplo, “perigos da Internet”, ou “a Internet e as crianças”. Alguns desses motores de busca são:

www.sapo.pt www.aeiou.pt www.altavista.com www.excite.com

ALGUMAS REGRAS QUE OS PAIS DEVEM ACONSELHAR

o Nunca digas as tuas passwords a ninguém

o Nunca dês informações sobre ti, de forma a poderes ser identificado (nome, telefone, morada, foto)

o Não abras e-mails de quem não conheças (pode conter um vírus!)

o Evita o envolvimento em discussões desagradáveis

o Abandona os “chats” se alguém for rude ou desagradável contigo

o Nunca deves ter encontros com “amigos” feitos online, sem a presença de um adulto, de preferencia os teus pais. (Na realidade não sabes quem esses amigos são)

o Comporta-te sempre de forma educada

o Pede ajuda aos teus pais e/ou aos professores quando tiveres algum problema

Css E JavaScript

omentamos brevemente o que são as folhas de estilo em cascata e explicamos uma série de efeitos rápidos e interessantes que se pode fazer com elas.

CSS, é uma tecnologia que nos permite criar páginas web de uma maneira mais exata. Graças às CSS somos muito mais donos dos resultados finais da página, podendo fazer muitas coisas que não se podia fazer utilizando somente HTML, como incluir margens, tipos de letra, fundos, cores...

CSS são as siglas de Cascading Style Sheets, em português Folhas de Estilo em Cascata. Neste artigo vamos ver alguns dos efeitos que se podem criar com as CSS sem necessidade de conhecer a tecnologia inteira.


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JavaScript é uma linguagem de programação criada por Brendan Eich para a Netscape em 1995, que a princípio se chamava LiveScript. A Netscape, após o sucesso inicial desta linguagem, recebeu uma colaboração considerável da Sun, a qual permitiu o uso do nome JavaScript para alavancar o Livescript, porém as semelhanças entre a linguagem da Sun o Java e o Javascript são quase nulas.
A linguagem foi criada para atender, principalmente, às seguintes necessidades:
Validação de formulários no lado cliente (programa navegador);
Interação com a página.
Assim, foi feita como uma linguagem de script. JavaScript tem sintaxe semelhante à do Java, mas é totalmente diferente no conceito e no uso.
De acordo com seu sistema de tipos, o JavaScript é:
fraca - sua tipagem é mutável;
dinâmica - uma variável pode assumir vários tipos diferentes durante a execução;
implícita - as variáveis são declaradas sem tipo.
É interpretada pelo interpretador JavaScript, ao invés de compilada;
Possui ótimas ferramentas padrão para listagens (como as linguagens de script, de modo geral);
Oferece bom suporte a expressões regulares (característica também comum a linguagens de script).
Sua união com o CSS é conhecida como DHTML. Usando o Javascript, é possível modificar dinamicamente os estilos dos elementos da página em HTML.
Dada sua enorme versatilidade e utilidade ao lidar com ambientes em árvore (como um documento HTML), foi criado a partir desta linguagem um padrão ECMA, o ECMA-262, também conhecido como ECMAScript. Este padrão é seguido, por exemplo, pela linguagem ActionScript da Adobe(Antigamente Macromedia, porém a empresa foi vendida à Adobe).
Além de uso em navegadores processando páginas HTML dinâmicas, o JavaScript é hoje usado também na construção do navegador Mozilla, o qual oferece para a criação de sistemas GUI todo um conjunto de ferramentas (em sua versão normal como navegador, sem a necessidade de nenhum software adicional), que incluem (e não apenas) um interpretador de Javascript, um comunicador Javascript; C++ e um interpretador de XUL, linguagem criada para definir a interface gráfica de aplicações.



quarta-feira, 24 de novembro de 2010

serial key para todos os produtos da adobe

Adobe CS5 Serials:

Master Suite

1325-1118-5864-4422-1094-1166

1325-1558-5864-4422-1094-1126

1325-1958-5864-4422-1094-1178

Photoshop

1330-1927-7762-6383-0202-0414

Fireworks

1193-1927-7762-6383-0202-0437

Dreamweaver

1192-1927-7762-6383-0202-0474

Encore

1132-1127-8739-4724-1356-4304

Soundbooth

1332-1281-2401-7141-7851-9214

Onlocation

1132-1434-9226-7415-1756-2046

Contribute

1188-1001-8428-4361-2308-0839

Adobe Flash Catalyst

1395-4001-8359-3301-6882-0521

Illustrator

1034-1006-5290-0019-3090-0219

In Design

1037-1000-0448-3419-1984-9230

Flash

1302-1009-3696-1065-6850-7951

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Invasores digitais

Todos os dias surgem notícias sobre piratas digitais na televisão e na Internet. Um pirata invadiu o computador de um sistema de comércio eletrônico, roubou os números de cartão, comprou Viagra e mandou entregar na casa do Bill Gates. Outro conseguiu derrubar sites famosos como YAHOO, CNN, AMAZON e ZDNET. Mais recentemente um grupo estrangeiro conseguiu tirar mais de 650 sites do ar em um minuto. Para entender como se organiza a hierarquia virtual da Internet, vamos estudar seus principais integrantes:
Hackers

Na verdade, os hackers são os bons mocinhos. Para os fãs de Guerra nas Estrelas, pensem no hacker como o cavaleiro jedi bonzinho. Ele possui os mesmos poderes que o jedi do lado negro da força (cracker) mas os utiliza para proteção. É um curioso por natureza, uma pessoa que têm em aprender e se desenvolver um hobby, assim como ajudar os “menos prevalecidos”. Um bom exemplo real foi quando o cracker Kevin Mitnick invadiu o computador do analista de sistemasShimomura. Mitnick destruiu dados e roubou informações vitais. Shimomura é chamado de hacker pois usa sua inteligência para o bem, e possui muitos mais conhecimentos que seu inimigo digital. Assim facilmente montou um
honeypot (armadilha que consiste em criar uma falsa rede para pegar o invasor) e pegou
Kevin. Infelizmente a imprensa confundiu os termos e toda notícia referente a baderneiros
digitais se refere à hacker